A edição especial de Natal traz o perfil do jornalista Ranieri Maia Rizza, uma personalidade muita querida na sociedade gaúcha. Rani, como é conhecido, transita pelos diferentes círculos, desde os modernos, passando pela moda e meio cultural e pode ser encontrado nas festas mais badaladas da Capital. Jornalista por formação, ele concluiu seu curso há 20 anos na Famecos. Ranieri também já virou nome de drinque (com champanhe, é claro), e ainda teve seu nome citado no refrão de uma música criada por rockers gaúchos. Desde criança é apaixonado pelo cinema, e se orgulha de ser uma memória viva das produções nacionais. Ao longo de sua carreira, passou pelo Grupo RBS e foi colaborador de diversos jornais e revistas nacionais. Na noite, foi freqüentador assíduo no auge do Encouraçado Butikin e Ocidente. Quer saber mais sobre nosso perfilado?
ENTÃO DESCUBRA ABAIXO QUEM É RANIERI MAIA RIZZA:
Apelido: Rani, relacionado à "honey"
Idade: Nasci em algum tempo nos anos 60
Solteiro ou casado: Solteiro
Onde nasceu: Em Bagé, mas me mudei para Porto Alegre com seis meses, para perto da Praça da Matriz.
Onde mora agora: Porto Alegre.
Profissão: Amo ser jornalista.
Onde trabalha: Escrevo para revistas, como uma conhecida publicação de celebridades, e sou um pesquisador de cinema.
O que mais gosta em seu trabalho: A curiosidade em torno do mundo, do fascínio pela busca da história a ser contada.
Por que escolheu trabalhar nesta área: Por ter paixão pelo cinema. Na infância e adolescência assisti tudo do Fellini, Visconti, Antonioni e Polanski.
Uma curiosidade de seu trabalho: Por ter uma boa memória do cinema nacional, eu passei a escrever nas editorias de cultura, mas ao mesmo tempo sempre fui ligado à cena noturna.
Seu cotidiano é: Meu cotidiano é sem rotina, mas é cotidiano.
Programa de Fim de semana: Ler muito e ver filmes, seja no cinema ou fazendo resgates no DVD.
Um boteco: Mercatto D´Arte.
Um restaurante: Sharin e Chez Phillipe.
Um lugar para dançar em Porto Alegre: Ocidente.
Um lugar público em Porto Alegre: Praça da Matriz e Theatro São Pedro, foi ali que minha vida cultural começou.
Um lugar fora de Porto Alegre: Paris, Barcelona, também sou alucinado pela Itália, por cidades como Florença e Veneza.
O que você pediria para o Lula: Embasamento, atitude e consideração com a sua base política.
O que você pediria para o Barack Obama: Que lute pelos direitos civis e que deixe os Estados Unidos menos careta.
Viagem que marcou: Deserto do Atacama. Quebrei o braço andando de bike, mas mesmo assim, conheci toda a região em 12 dias, pegando 40 graus de dia e 10 abaixo de zero de noite.
Projeto de viagem: Turquia e Grécia.
Uma saudade: Meu pai, que foi uma pessoa maravilhosa.
Um filme: “Nós que nos amávamos tanto”, do Ettore Scolla, mas é difícil deixar de fora “Morte em Veneza”, do Luchino Visconti, e “Gritos e Sussurros”, do Ingmar Bergman.
Ator: Laurence Olivier.
Atriz: Maggie Smith.
Cantor: Serge Gainsbourg, pela ousadia.
Cantora: Maria Callas é tudo.
Banda: The Doors.
Música: Light my Fire, do The Doors, que escutei pela primeira vez com nove anos.
Modelo: Veruschka Von Lehndorff, participando da célebre cena de “Blow Up”, do Antonioni.
Perfume: Marc Jacobs.
Hobby: Estudar italiano.
Esporte: Malhar na academia.
Livro que marcou: Na adolescência “A cidade e o Pilar”, do Gore Vidal, mas adoro toda a obra de João Gilberto Noll.
Presente que gosta de dar: Livros e DVDs de filmes.
E de receber: A mesma coisa.
Comida preferida: A feijoada da minha mãe.
O que não pode faltar na geladeira: Água.
O supérfluo indispensável: Aromatizantes para a casa e todas as delícias para um banho perfeito.
Queixa de Consumidor: Onde está toda a grana que pago de impostos?
Carro: Um que me transporte com segurança.
Sonho de consumo: Uma casa na Toscana vai bem.
Um site: Todos de cultura.
Símbolo de bom gosto: Audrey Hepburn.
Sinônimo de beleza: A beleza genuína.
Estar na moda é: Primar pela qualidade e ter seu próprio estilo sem ostentar etiquetas.
Minha roupa preferida é: A que está de acordo com o meu dia.
Uma pessoa pública: Os anônimos que fazem a engrenagem funcionar, “o público”.
Um mestre: Chico Xavier.
Uma decepção: Não quero ter.
Mania: Passar a mão no cabelo quando estou impaciente.
Defeito: Ansiedade.
Qualidade: A esperança que tenho e uma boa dose de Polianismo.
Receita de sucesso: O sucesso de vida é amar e ter amigos
Uma frase: Como contar a própria vida, sem referir a parte imaginativa, subterrânea, irreal? - Luis Buñuel.
ENTÃO DESCUBRA ABAIXO QUEM É RANIERI MAIA RIZZA:
Apelido: Rani, relacionado à "honey"
Solteiro ou casado: Solteiro
Onde nasceu: Em Bagé, mas me mudei para Porto Alegre com seis meses, para perto da Praça da Matriz.
Onde mora agora: Porto Alegre.
Profissão: Amo ser jornalista.
Onde trabalha: Escrevo para revistas, como uma conhecida publicação de celebridades, e sou um pesquisador de cinema.
O que mais gosta em seu trabalho: A curiosidade em torno do mundo, do fascínio pela busca da história a ser contada.
Por que escolheu trabalhar nesta área: Por ter paixão pelo cinema. Na infância e adolescência assisti tudo do Fellini, Visconti, Antonioni e Polanski.
Uma curiosidade de seu trabalho: Por ter uma boa memória do cinema nacional, eu passei a escrever nas editorias de cultura, mas ao mesmo tempo sempre fui ligado à cena noturna.
Seu cotidiano é: Meu cotidiano é sem rotina, mas é cotidiano.
Programa de Fim de semana: Ler muito e ver filmes, seja no cinema ou fazendo resgates no DVD.
Um boteco: Mercatto D´Arte.
Um restaurante: Sharin e Chez Phillipe.
Um lugar para dançar em Porto Alegre: Ocidente.
Um lugar público em Porto Alegre: Praça da Matriz e Theatro São Pedro, foi ali que minha vida cultural começou.
Um lugar fora de Porto Alegre: Paris, Barcelona, também sou alucinado pela Itália, por cidades como Florença e Veneza.
O que você pediria para o Lula: Embasamento, atitude e consideração com a sua base política.
Viagem que marcou: Deserto do Atacama. Quebrei o braço andando de bike, mas mesmo assim, conheci toda a região em 12 dias, pegando 40 graus de dia e 10 abaixo de zero de noite.
Projeto de viagem: Turquia e Grécia.
Uma saudade: Meu pai, que foi uma pessoa maravilhosa.
Um filme: “Nós que nos amávamos tanto”, do Ettore Scolla, mas é difícil deixar de fora “Morte em Veneza”, do Luchino Visconti, e “Gritos e Sussurros”, do Ingmar Bergman.
Ator: Laurence Olivier.
Atriz: Maggie Smith.
Cantor: Serge Gainsbourg, pela ousadia.
Cantora: Maria Callas é tudo.
Banda: The Doors.
Música: Light my Fire, do The Doors, que escutei pela primeira vez com nove anos.
Modelo: Veruschka Von Lehndorff, participando da célebre cena de “Blow Up”, do Antonioni.
Perfume: Marc Jacobs.
Hobby: Estudar italiano.
Esporte: Malhar na academia.
Livro que marcou: Na adolescência “A cidade e o Pilar”, do Gore Vidal, mas adoro toda a obra de João Gilberto Noll.
Presente que gosta de dar: Livros e DVDs de filmes.
E de receber: A mesma coisa.
Comida preferida: A feijoada da minha mãe.
O que não pode faltar na geladeira: Água.
Queixa de Consumidor: Onde está toda a grana que pago de impostos?
Carro: Um que me transporte com segurança.
Sonho de consumo: Uma casa na Toscana vai bem.
Um site: Todos de cultura.
Símbolo de bom gosto: Audrey Hepburn.
Sinônimo de beleza: A beleza genuína.
Estar na moda é: Primar pela qualidade e ter seu próprio estilo sem ostentar etiquetas.
Minha roupa preferida é: A que está de acordo com o meu dia.
Uma pessoa pública: Os anônimos que fazem a engrenagem funcionar, “o público”.
Um mestre: Chico Xavier.
Uma decepção: Não quero ter.
Mania: Passar a mão no cabelo quando estou impaciente.
Defeito: Ansiedade.
Qualidade: A esperança que tenho e uma boa dose de Polianismo.
Receita de sucesso: O sucesso de vida é amar e ter amigos
Uma frase: Como contar a própria vida, sem referir a parte imaginativa, subterrânea, irreal? - Luis Buñuel.
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