O CineEsquemaNovo 2001 - Festival de Cinema de Porto Alegre (CEN), que acontece de 23 a 30 de abril em diferentes espaços da cidade, anuncia a Oi e a Petrobras como as principais patrocinadoras do encontro audiovisual, que este ano parte para sua sétima edição. Através do financiamento das leis federal (Rouanet) e estadual (LIC-RS) de incentivo à cultura, Oi e Petrobras garantem a continuidade de um dos mais conceituados eventos do calendário nacional do setor, graças às sucessivas inovações por ele introduzidas no circuito dos festivais ao longo dos anos. Em 2011, o CineEsquemaNovo mantém e amplia sua proposta de valorizar a criação autoral e promover a aproximação entre a produção cinematográfica e as artes visuais. Por definição, o CEN vai além do cinema industrial, de grandes orçamentos e estruturas de produção, para valorizar também os filmes de processo, ou pós-industriais; os diferentes gêneros e técnicas de realização; e os múltiplos formatos de produção, captação e finalização. A programação completa do festival será divulgada em março, com amplo incentivo à criatividade e à autoria na produção audiovisual independente contemporânea e, pela primeira vez, com premiação em dinheiro aos vencedores das mostras competitivas. Esta novidade é proporcionada graças ao patrocínio das duas empresas. Para a diretora de Cultura da Oi Futuro, Maria Arlete Gonçalves, todos que acompanharam o desenvolvimento do cinema nacional nas últimas décadas sabem a importância que o Rio Grande do Sul teve e tem neste processo. Seja na produção de conteúdo, seja na oferta de um enorme e qualificado casting de atores, diretores e roteiristas. É por isso que, segundo Maria Arlete, a Oi reafirma seu compromisso com a cultura brasileira e como fomentadora do cinema, ao mesmo tempo em que apoia e aplaude a realização deste festival que já se tornou presença obrigatória no calendário do cinema nacional. Da parte da Petrobras, o Gestor de Patrocínio, Giuseppe Zani, destaca o investimento feito pela companhia no CineEsquemaNovo desde a sua terceira edição, em 2006. O projeto já se destacava por uma curadoria diferenciada da sua programação e nesta edição, ao trocar suas datas para abril, também ajuda a corrigir uma distorção no calendário cultural que, em geral, deixa o primeiro semestre à míngua, concentrando os eventos nos meses finais do ano.
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