Com a aproximação das férias de final e início de ano, muitos proprietários de felinos ficam em dúvida de como conciliar viagens com o animal de estimação. Os gatos possuem uma particularidade: preferem permanecer em seu habitat a ter que se deslocar para outro local, mesmo com a presença de seus donos. Uma solução para este problema é o serviço de cat sitter, que consiste em um profissional que se dispõe a passar um determinado período do dia com o bichano na casa dos proprietários, enquanto estes estiverem viajando.
Nice Costa, proprietária da marca Ronroninha, alerta que levar o gato na viagem é um risco grande, pois os lugares geralmente não têm telas de proteção e, por isso, ele pode escapar ou, até mesmo, sair para dar uma volta e não mais retornar, pois não considera o lugar novo como território. “A consequência é o felino se perder, ser atacado por cães e contrair doenças de outros gatos na rua. Além disso, gatos odeiam viajar, e podem ficar abatidos em um novo território, deixando de comer, beber água e fazer as necessidades fisiológicas”, avisa Nice.
Outro risco iminente é viajar com o felino para casas de parentes onde há outros gatos. Nice avisa que animais que não se conhecem não costumam se dar bem, pois é necessário um período de adaptação para que eles não se vejam como invasores, além de ter o risco de contrair doenças - sem cura - que ficam anos incubadas sem que os donos percebam, como a FIV (Aids felina) e a FELV (leucemia viral).
Sobre a Ronroninha Cat Sitter:
A cat sitter Nicele Rodrigues Costa colocou em prática o que já desempenhava desde o ano passado para amigos e pessoas que adotavam gatos abandonados em Porto Alegre e Região Metropolitana. Ela abriu a empresa Ronroninha para oferecer total segurança aos proprietários e animais. O atendimento personalizado em casa tem como objetivo alterar o mínimo possível a rotina do felino.
Crédito da foto: Divulgação
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