No mundo hoje cerca de 12% do café que é comercializado faz parte daquilo que se denomina “cafés especiais”. Este tipo de bebida se diferencia a partir de suas cararterísticas, sua origem e variedade passando pelas questões ambientais, como sistemas de produção e condições de trabalho dos que lidam com o grão. Contam muito também, é claro, os atributos de qualidade do café.
A Café do Mercado, empresa gaúcha que nasceu em Porto Alegre e hoje está presente em dezenas de capitais do Brasil, é responsável por torrar alguns dos melhores grãos disponíveis no país atualmente. Todos certificados, pacotes com selos que atestam a garantia de qualidade do produto.
A qualidade do grão e consequentemente do café se reflete no preço; os especiais podem ter um custo entre 30% e 40% mais alto que os convencionais, podendo atingir indices ainda mais altos – mas a diferença em qualidade e sabor justifica o investimento.
“O consumidor residencial busca esse diferencial”, avalia Clóvis Althaus Jr., da Café do Mercado. “Nós entramos nesse nicho com produtos de alta qualidade, frescos e moídos na hora”, completa. “O café esta inserido no movimento de gastronomia. E o consumo de café em casa também está se sofisticando com cafés melhores e métodos alternativos”.
Dos especiais, os mais conhecidos são Bahia, Cerrado Mineiro, Mogiana, Sul de Minas e o Natural, cada qual com sua característica marcante.
Pela Café do Mercado passam hoje cerca de quatro mil quilos destes cafés especiais a cada mês, com destaque para os lotes que chegam de Minas Gerais, mais especificamente Carmo de Minas, cidade que produz o café mais premiado do Brasil e um dos mais destacados no mundo.
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